Como Conquistar Um Homem. 10 Dicas Infalíveis

Os parceiros homossexuais que desejam se casar “no papel” deverão localizar certa resistência do Poder Judiciário de Bauru. ” NÃO HÁ HOMENS BONS Para CASAR, SÃO TODOS FARINHA DO MESMO SACO” juízes que respondem pelas duas únicas varas de família da cidade anteciparam, em entrevista ao JC, que não veem legalidade no casamento homoafetivo. Para eles, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou equivalente a união estável homossexual à heterossexual, em maio, não contempla a figura do casamento. 7 Informações De como Conquistar Uma Mulher No Facebook /p>

Por isso, sem amparo na lei, a tendência é de que as requisições locais continuem sendo indeferidas. Nesta semana, a juíza da 1ª Vara da Família, Ana Carla Crescioni Almeida Salles, não acatou os 2 primeiros pedidos protocolados em Bauru pra conversão de união estável em casamento. O Segredos Revelados Para você Arrumar Um Namorado , feito por duas mulheres, foi negado na última segunda-feira.

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Anteontem, foi indeferida a solicitação do estudante de correto Charles Bulhões Trevisan da Silva, vinte e três anos, e do cooperar administrativo Cauê de Oliveira Sena Ricarte, dezenove anos. Em Bauru, há ainda um terceiro pedido de imediato registrado em cartório - da recepcionista Érica Oliveira dos Santos, 26 anos, e da dona de moradia Crislaine Maurício Perfeito, vinte e dois anos - que ainda não chegou ao Judiciário. Elas ainda aguardam a homologação da combinação estável pra que a ação possa ser encaminhada ao parecer do Ministério Público e, pois, ser apreciada pelo juiz da 2ª Vara da Família Gilmar Ferraz Garmes. “No meu enfoque, a decisão do STF não autoriza uma compreensão ampla.

Se quisesse ter estendido a equivalência da união estável também em relação ao casamento, o teria feito. No entanto não o fez”, argumenta, destacando que a “pacificação” a respeito do tema só será possível com a alteração do Código Civil pelo Congresso Nacional. Outra saída seria a criação de uma súmula vinculante por quota do próprio STF.

Juiz da 2ª Vara da Família, Gilmar Ferraz Garmes ainda não apreciou nenhum pedido de conversão de combinação estável em casamento. Neste pretexto, ele destaca que não podes realizar nenhum julgamento prévio, mas adianta que, em começo, a decisão do Supremo parece não ter a amplitude na atualidade requerida pelos casais homossexuais. “Fica penoso antecipar (cada futura decisão), no entanto a tendência é pelo indeferimento dos pedidos na ausência de previsão ótimo.

A decisão do STF não tem esta extensão, reconhecendo só a união estável”, pontua. Um trecho da decisão que poderia dar margem a interpretações refere-se às “conseqüências jurídicas” que beneficiariam os casais que vivem ante combinação estável. Porém Garmes esclarece que se tratam somente de garantias decorrentes deste regime jurídico, como a partilha de bens, herança ou acesso a benefícios previdenciários em caso de morte do companheiro. Os casais homoafetivos, não obstante, notabilizam que o deferimento dos pedidos de casamento não atenderia a um mero “capricho”, todavia reduziria a burocracia pra acesso a estes direitos, como ocorre com os casais heterossexuais.

O estudante Charles Bulhões Trevisan da Silva, 23 anos, e o favorecer administrativo Cauê de Oliveira Sena Ricarte, dezenove anos, possuem a intenção de recorrer da decisão da Justiça que, anteontem, negou o pedido de conversão da união estável de ambos em casamento. Entretanto, de acordo com Charles, a maneira como o recurso será protocolado ainda está sendo avaliada pelo departamento jurídico da Liga Bauru na Diversidade (ABD), que abraçou a razão dos meninos.