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Os gêneros textuais estão intrinsecamente relacionados com os atos de fala. Para cada situação comunicacional, seja ela oral ou escrita, há um gênero que melhor se adapta às necessidades dos falantes da língua portuguesa. Como estão a serviço da intercomunicação, e por ser a comunicação alguma coisa dinâmico e oscilante, os gêneros não são estruturas fixas, como são os tipos textuais, porém ainda então guardam em si características que possibilitam tua identificação. Isso isto é que existem características estilísticas e temáticas que permitem a sistematização dos gêneros, caso inverso, estudá-los seria uma tarefa árdua e improfícua.

Pensando nisso, falemos um pouco sobre isto os gêneros textuais do universo jornalístico e sobre a importância de combinar as diferenças entre eles. Os textos nesse nicho costumam ser bastante acessados no dia a dia, porém não é sempre que nós, leitores, percebemos os elementos que os constituem. Hoje vamos falar a respeito de um gênero textual muito comum em revistas e jornais: a reportagem.

Várias pessoas não podem diferenciar a reportagem da notícia, e o cenário costuma dividir críticas até já dos estudiosos do tópico. Não obstante, existem alguns parâmetros que possibilitam o conhecimento das ações discursivas realizadas em cada um dos gêneros citados. ♦ Podemos dividir os gêneros do universo jornalístico em dois grandes grupos: os gêneros que pertencem ao jornalismo opinativo e os gêneros que pertencem ao jornalismo informativo. INSS Define Organizador De Concurso Para 950 Vagas O Dia que se enquadram em jornalismo opinativo têm como atividade emitir avaliação, quer dizer, mostrar pro leitor juízos de valores do autor do texto, isso feito de forma explícita. Os textos do jornalismo informativo não têm como intuito opinar, apenas informam, noticiam acontecimentos pontuais, corriqueiros.

♦ A reportagem, mesmo que estabeleça uma inquestionável relação dialógica com a notícia, não precisa ser visão como uma extensão desta. É, em razão de, um gênero autônomo, com características que possibilitam sua distinção. ♦ A reportagem tem como propósito informar sobre o assunto um foco, no entanto, o faz de maneira diversa da notícia. O tema conduzido pela reportagem não é sempre que está relativo com temas do momento, visto que pode cuidar de um fenômeno social ou acontecimentos produzidos no espaço público que são de interesse da coletividade. Nesta ocasião que você imediatamente conhece os principais elementos que constituem a reportagem, observe os exemplos e tente marcar as diferenças entre reportagem e notícia.

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Foi vital um vídeo gravado às escondidas numa sala da Faculdade de São Paulo (USP) pra que a conversa a respeito cotas raciais na superior escola do Brasil ganhasse as redes sociais em março. O repercussão é que 32% dos estudantes da USP aprovados no vestibular de 2014 saíram do ensino público. Com isso, a quantidade de pretos, pardos e indígenas subiu de 14% para 17% do total de alunos.

A opção contrasta com a de ao menos 30 das outras trinta e seis universidades estaduais brasileiras, que, desde 2003, passaram a reservar vagas como fração de uma política de inclusão social. Em nível federal, a discussão começou em 1996, no momento em que o Ministério da Justiça promoveu um seminário batizado de “Multiculturalismo e Racismo: o Papel da Ação Afirmativa nos Estados Democráticos Contemporâneos”.

Por hora, tuas pesquisas sinalizam que a evasão escolar de cotista é pequeno ou maior dependendo da faculdade e que o funcionamento, em quarenta e três carreiras pesquisadas, é um pouco menor entre os cotistas: nota 8,5% abaixo da média. Porém, nas carreiras com predominância de matérias exatas, essa diferença pode vir a 73%. Outra pesquisa, nesta hora na UERJ, indicou que as notas de cotistas da turma de 2005/2009 era muito semelhante às dos não cotistas.

Em Entre Nous. Essais Sur Le Penser-à-l’autre , a nota dos beneficiários foi ligeiramente superior em alguns anos. Para o pesquisador, a inclusão de cotistas divide a posição dos gestores das universidades. Quem São Os Juízes Que Revisam Decisões De Resido em 2ª Instância pregam “eficiência” tendem a ignorar as cotas, esse sistema passa a ser “defensável” no momento em que “o gestor domina que o desempenho deva ser sacrificado pra promoção da igualdade”.