Sereísmo, A Moda Que Está Inundando O Brasil |
Como poderá um peixe vivo viver fora da água fria? Só mesmo se for uma sereia, e do tipo vivido por Isis Valverde em A Força do Almejar, a trama das nove da Globo. Acredite se quiser: elas estão se espalhando pelo Brasil e pelas mídias sociais, ante o rótulo do sereísmo, título dado a um modelo de posicionamento que para muitos ultrapassa o conceito de modinha.
Há quem, e também uma vasto cauda de peixe, incorpore no dia-a-dia hábitos que implicam um um contato mais violento não só com a água, no entanto com o meio-recinto de forma geral. “O sereísmo tem toda uma filosofia”, prega Mirella Ferraz, a primeira sereia profissional brasileira, que diz ficar irritada no momento em que chamam o sereísmo de moda ou embarcam nele só “para obter likes no Instagram”.
“Tem que ter uma identificação com a água, se perceber feliz nela. Ser muito ligada ao meio-recinto, ser ativista, gostar e estudar o universo das sereias. Não é só colocar conchinha no cabelo”, argumentada os regulamentos a sereia que serviu de base para Gloria Perez elaborar Ritinha, a personagem de Isis. “Eu nasci com afeto na água, uma fixação que não consigo explicar”, conta. Após Temporal, São Paulo Deixa Estado De Atenção fixação por sereias moldou os trinta e três anos de vida de Mirella, que fez faculdade de biologia marinha, para estudar golfinhos, e morou em lugares como Fernando de Noronha e no litoral baiano. O blog tem por coincidência o mesmo nome dado ao estilo de vida dos amantes das sereias.
“Eu escrevia textos de moda e neste momento era comum utilizar ‘-ismo’ pra definir alguma universidade, como minimalismo. Redigindo um texto a respeito estampas praianas, terminei pensando em sereísmo. Curti em tal grau do termo que usei no blog”, explica Bruna, que comanda a página próximo com a amigo Camila Gomes. “Quando a moda surgiu e começaram a denominá-la sendo assim, eu fiquei surpresa.” O nome surgiu perto com o website, visto que, na mesma época, grifes como Chanel e Victoria’s Secret se inspiravam nesses seres fantásticos em seus desfiles mundo afora.
Contudo a virada em terras brasileiras aconteceu em 2015. “No universo inteiro estava bastante popular, outras famosas internacionais começaram a retirar fotos com uma cauda, como Katy Perry, Paris Hilton, Lady Gaga fez shows e um clipe vestindo uma. Aqui algumas famosas quiseram copiar, como a Ivete Sangalo e a Adriane Galisteu.
Com isso, o público começou a ver o sereísmo um tanto melhor, não como algo de gente insana, e sim que é alguma coisa maravilhoso, interessante e que pode levar magia pra tua vida”, explica Mirella. Outra prova da explosão do sereísmo está nos negócios de Mirella Ferraz, que confecciona e vende caudas. Na atualidade, ela comercializa de sessenta a 100 caudas por mês, a até 429 reais cada uma.
Quando abriu o ateliê, em 2012, a sereia não chegava a vender nem 10 caudas por mês, foi mesmo em 2015 que a maré virou. “Aumentou muito a pesquisa, imediatamente o estoque esgota todo mês. Antes, era só eu. Hoje, além de mim e da minha mãe, que virou minha sócia no ateliê, tive que contratar mais 4 costureiras.
Mirella diz nunca ter tido a intenção de — ou 'Redes sociais Não Têm O Poder De Eleger Ninguém', Diz Especialista transformar a tua paixão de moça em carreira, o que, por sorte, ocorreu naturalmente. Treze Imagens Incríveis Da Dona Do Bumbum Mais Jeitoso Do Instagram: Como Ela Consegue? , aos 19 anos, fez a primeira cauda. Ela precisou localizar uma fábrica de neopreme de mergulho (tecido de borracha usado nos trajes do esporte aquático) e convencer a organização a vender o item, em razão de a fábrica só atendia pessoas jurídicas. Depois, precisou importar uma monofin, a barbatana especial pra nado em apneia (técnica em que se utiliza a própria know-how do pulmão de prender a respiração, sem a assistência de um cilindro de ar). “Minha cauda foi uma realização.
Foi quando me senti completa”, conta Como Publicar Tua Marca Nas Mídias sociais , que guarda até hoje a formação. Com a cauda, Mirella usou a web para revelar os seus feitos como sereia. “Eu coloquei fotos na rede, e algumas pessoas acharam entusiasmado e começaram a se interessar, principalmente fora do Brasil. Em razão de, nesse lugar, o que é distinto é risível.
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