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Rio - O artista circense Pablo Dias Bessa Martins comemora sua liberdade. Ele foi um dos 159 presos em operação policial contra a milícia deflagrada em show de pagode executado em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, no dia 7 de abril. Defensoria Pública, em Campo Vasto. A Defensoria Pública, que cuida do caso de Pablo e de outros presos, pretende conduzir o assunto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Pablo é o único solto até de imediato. Com viagem marcada para a Europa terça-feira, onde vai se exibir ao longo do verão, ele só quer curtir a família e trabalhar. O artista cobra justiça para os outros presos. Pablo conta que ele e os além da medida presos não tiveram contato com os outros detidos no Complexo Penitenciário de Gericinó. Apesar de ter ficado quatrorze dias na prisão, o malabarista desconversou quando questionado se pretende processar o Estado. O segundo sub-defensor-geral Rodrigo Pacheco comentou que a Defensoria Pública trabalha pra despolitizar o caso. O defensor público João Gustavo Fernandes diz que a Defensoria está permanentemente em contato com os familiares dos presos e que cogita conduzir o caso pro Supremo Tribunal Federal.
Fernandes ressaltou a credibilidade de libertar mais rápido os homens que foram presos injustamente. A mãe de outro preso pela operação, Thiago Silva Vale, dona Elza Perez Silva do Vale, citou que o filho está desempregado, entretanto já trabalhou como garçom e gerente de restaurante. Vinte pra ir ao show com um amigo.
Durante a madrugada, ouviu o tiroteio e ficou sem notícias do filho até o dia seguinte, no que ela argumentou ter sido uma “noite de terror”. “Deu 9h e ele não chegava, liguei no smartphone e ele não atendia. Mexi no Facebook e vi um cara de capuz dizendo “que tiro foi esse” na Via Fernanda. Vi os comentários, corri com o objetivo de rodovia, os amigos dele estavam todos lá. Sandra Guimarães De Oliveira o chão naquela hora, não consegui discursar com a minha filha.
Corri com intenção de avenida e soube que o Thiago estava lá e foi preso” disse Elza. Adiciona que por enquanto não pôde enxergar o filho e fez um apelo pra que soltem os inocentes. “A aflição é tanta, a gente morre a cada dia, não sabe se ele está comendo, se está tendo uma água.
Parece que você está Cinco Dicas De como Ir Em Concursos Públicos de terror. Tenho 57 anos de idade e nunca vi uma coisa destas. Pela Barra não tem evento? Por que em Santa Cruz não podes? É visto que China Internacionaliza Ensino E Atrai Brasileiros ? São trabalhadores que foram curtir o seu ídolo e houve nessa tragédia”. 'Sou Travesti E Não Me Prostituo', Diz Professora De Escola Pública De SP trabalha para uma empresa de segurança e fez a revista nas mulheres no dia do show.
Ela citou que, na entrada, era verificado o porte de armas de fogo e de entorpecentes e ninguém entrou armado no dia. “É uma corporação terceirizada, a todo o momento somos contratadas para trabalhar em eventos. Se era de milícia, por que contratar outra empresa, se eles são a segurança? ”, pergunta. O namorado de Lorena, Evandro Batista Monteiro, está entre os presos.
O irmão dela, pequeno de idade, também foi detido, no entanto liberado próximo com outros menores. A Defensoria Pública do Rio de Janeiro divulgou um vídeo pela manhã nesse domingo no qual Pablo agradece aos amigos e ao órgão por brigar por sua autonomia. Ele cobra justiça pelos amigos, que ainda estão presos, a quem ele chama de irmãos. Maria do Carmo Barbosa, familiar de um dos presos, chora em coletiva de imprensa com o malabarista Pablo Dias Bessa Martins. 22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi confinado em um comemoração provavalmente da milícia.
Imagem: Fernanda Dias / Agência O Dia. 22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi aprisionado em um comemoração supostamente da milícia.Pela foto: Elza Peres Silva do Vale, mãe de um dos presos. Imagem: Fernanda Dias / Agência O Dia. 22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi preso em um comemoração provavalmente da milícia.Na imagem: Elza Peres Silva do Vale, mãe de um dos presos.
Foto: Fernanda Dias / Agência O Dia. 22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi aprisionado em um celebração possivelmente da milícia. Foto: Fernanda Dias / Agência O Dia. 22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi confinado em um celebração aparentemente da milícia.Pela foto: Elza Peres Silva do Vale, mãe de um dos presos. Imagem: Fernanda Dias / Agência O Dia.
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