Quem Podes Matar Uma Guria?

É inaceitável que 4,oito milhões de brasileiros desempregados tenham deixado de buscar emprego, por desalento e falta de probabilidades no precário e comprimido mercado de serviço nacional (dados do IBGE). Mais importante é que 23% dos desempregados do Estado são chefes de família pela faixa entre 40 e 59 anos.

Referência: http://modanet40.affiliatblogger.com/18886147/cesa...ci-ncia-da-computa-o-do-brasil

Saldo de treze http://webaprendendo86.soup.io/post/665676210/No-momento-em-que-Falamos-De-Um de governos do PT: 27,6 milhões de desempregados, subocupados ou desalentados, os que não buscam mais emprego. Como dizia a britânica Margaret Thatcher, socialistas gostam é de deixar os pobres mais pobres. http://blogscomgame32.iktogo.com/post/carreira-vagas-de-emprego-notcias-e-dicas espaçoso inexistência de empregos no País é resultância da inexistência de empregadores, acuados por uma pesada tributação a respeito da mão de obra, que lhe chega a custar 40% a mais e que vai para a tutela do Estado. 2,mil (bem pequeno, na realidade, se considerarmos somente os salários das classes não estatais), tem encargos legais, impostos, custos operacionais que não incorporam a produtividade.

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2 1 mil, é de 7,5% do salário bruto, com deduções complicadas e de pouco alcance. O empregador é periodicamente pressionado e atingido por pesadíssimas multas se não atender a essas exigências, pelas quais é o único responsável. http://shieldtoad0.jigsy.com/entries/general/Progr...do-E-Doutorado-Pra-Professores descontos pro sistema previdenciário custam ainda mais e, como é visível, não atendem devidamente a seus fins.

Acredita-se que o superior desafio pro próximo presidente da República será a redução do perturbador índice de desemprego. Claro está que a candidatura do ex-presidente Lula à Presidência da República nunca foi pra ser levada a sério. Claro está, para quem conhece os petistas de longa data, que as corporações da por eles chamada “democracia burguesa” também não são pra serem levadas a sério, servindo só como meio pra chegarem ao poder e acabarem com elas. Claro está que exibir à Justiça a certidão negativa de um condenado, pra poder participar de uma eleição, também não é algo para ser levado a sério, posto que se trata de uma brincadeirinha, de um escárnio, de um deboche.

Por que, por isso, não institucionalizar o dia quinze de agosto como o Dia do Deboche? Deste jeito nunca nos esqueceremos da bofetada que todo cidadão de bem obteve no dia em que um presidiário solicitou à Justiça Eleitoral seu registro pra concorrer ao Palácio do Planalto. O Brasil chegou ao extremo da banalização http://www.google.co.uk/search?hl=en&gl=us&tbm=nws&q=negocios&gs_l=news políticos com o registro da candidatura de um sentenciado, preso, à Presidência da República. Ainda sobre o patético papelucho registrando a candidatura do aprisionado (?) em Curitiba, não custa recordar que papel aceita cada coisa.

Só esperamos que a Justiça Eleitoral não Site Relacionado por aqui preste a este papel! A divulgação do IBGE de que por esse segundo trimestre faltou trabalho pra 27,6 milhões de brasileiros, é emblemática de nossa enorme incerteza (17/8, B3). As causas profundas desta jururu realidade remontam há longo tempo, agravadas é claro pelas últimas posturas de nossos últimos gestores governamentais.

Urge já, que os futuros eleitos ponham o defeito como prioridade zero de solução, pra que possamos sair desse terrível imbróglio que hoje em dia engessa o desenvolvimento da nação como um todo. O desemprego no Brasil está causando sérios dificuldades, não apenas para a categoria trabalhadora. Sem salários não há como gastar e sem consumo há o limite pela realização.

Contudo não fornece para continuar esperando que os candidatos aos mais diferentes cargos eletivos apresentem soluções (17/8, B4). O desemprego ficou delicado problema no povo. Uma questão que põe o cidadão a margem da economia, obrigando-o a aceitar empregos informais ou procurar subempregos como os bicos para conseguir o mínimo sustento. Um episódio que torna anciãos aposentados em arrimo de família.