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Ao término das férias e das folgas acumuladas, eis que o nosso heroi à moradia torna: volta ao Estadão, ao plantão e ao teu trabalho na diagramação. Em sua mente de homem comum (mas ninguém é só mais um!) recurso relevante do site as imagens, reverberam os cantos e ecoam as frases dos personagens da peça Rinocerontes (todo mundo necessita fazer fila no Galpão do Folias pra ver).
Daqui ainda me é possível ouvir as algumas músicas e poesias de outra folia, a de sábado no Sarau da Maria. clique aqui para investigar as pérolas finas de Flavio Tris no Teatro da Rotina. Ouço o brado de batalha e o brinde pelo aniversário de cada uma das Negras Empoderadas. E o contente barulho do Arrastão Cultural das algumas bandas de Guarulhos.
E as sessenta e quatro poetas e seus femininos poemas no livro coletivo Blasfêmeas. Estamos todos resistindo indo indo indo. Amanhã não será como ontem. descubra esse não vamos virar rinocerontes. Partindo da obra O Rinoceronte, de Eugene Ionesco, o feito-espetáculo musical traz pro palco focos como a brutalização do ser humano, a inexistência de sonhos e a extinção do homem. Na montagem, a história é cantada pelos atores, que são acompanhados por um pianista e um percussionista.
Para o diretor Rogério Tarifa, o espetáculo é um extenso musical que dialoga com as artes plásticas e a dança. “Os sete atores formam um grande coro para descrever e cantar a história de transformação dos homens em rinocerontes”. O conceito de rinocerontes urbanos marca a montagem. “Além do texto de Ionesco, novas dramaturgias se incorporaram ao espetáculo e com isto chegamos a esse conceito, onde atualmente as pessoas estão sempre ao ponto de explodir como uma verdadeira bomba”. dê uma espiada neste web-site. , foi pedido pra cada ator gerar um solo, no qual a transformação de homem em rinoceronte fosse mostrada, a começar por um tópico específico.
Crimes de ódio, selvajaria, ensino, serviço e culto à lindeza são os temas utilizados pelos atores. No domingo (dia 3) fui ao Galpão do Folias assistir a uma montagem baseada em texto de Ionesco. ” (a respeito do ‘silêncio’ de Eduardo Cunha) ou “Sempre pela garagem” (a respeito de as ‘visitas’ noturnas do empresário Joesley Batista ao Jaburu). O Brasil está prostrado, virando rinoceronte. Irá enxergar a peça. dê uma espiada neste web-site momento fim é comovente. Não poderei contar, contudo um arrepio percorreu meu corpo e desaguei num choro dolorido e incontido. O choro do homem, do ser humano que resiste e em quem reside o que resta de humanidade. Homens, é o que sois, dizia o ‘antiditador’ no video de Chaplin.
Homens é o que somos. Pela quinta-feira (dia 30) finalizou a programação especial do mês de aniversário do Teatro da Rotina (na imagem, o belo contexto de palco). Grandes artistas passaram por lá. Prepare-se. desligue-se do celular. … antes, as doídas repetidas batidas rápidas do coração. Acalme-se. intua. diminua a pul sa ção… Mer gu lhe… Cure-se… imerso.
… Olhe-se… O céu também é chão… nuvem é rio… Ascenda… voe… revoe-se de si… Desontem desoje-se despoje-se… Sinta o horizonte pela palma da mão… … o sentido perdido… o silêncio… Ouça… a grandeza do ínfimo… e canta…. … tua canção bonita… cada acorde desperta a beleza… cada gesto a leveza… Vento e pluma…. … a poética reiteração… talvez o tempo da delicadeza… Ouça… …. … Ahhh… A res pi ra ção…. …. quase um fio… de voz….
Na sexta-feira (dia 1), fui pela primeira vez ao Mirante 9 de julho. Amei o ambiente. Não exatamente pela ‘paisagem’ (os ônibus e veículos indo e vindo na rua), todavia pelo clima de cordialidade reinante entre as muitas tribos que o frequentam. Soube que toda sexta-feira tem programação musical gratuita (dia 8 tem O Bardo e o Banjo, dia quinze tem mais Zona Western e dia vinte e dois tem Duoderiz). Leia Página Web moçada acompanha os shows sentada nos degraus da escadaria (foto acima) ou comendo e bebendo nas mesinhas das lanchonetes. Tem wi-fi livre, salgadinhos, doces, café e cerveja a valor honesto. O pessoal fica de bacana, relax total, super espalhadão.
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