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Rio - Consideradas território considerável pra propagação do marketing político durante o período eleitoral, sobretudo pelos candidatos à Presidência da República, as mídias sociais deverão demandar mais serviço, atenção e transformação de presença por fração dos políticos. Twitter e Instagram. Porém, o que ocorre na rede a respeito de política não tem agradado. Dados da pesquisa mostram que há mais ódio do que afeto em relação à política e as menções negativas sobre o tema chegam a 37% dos compartilhamentos, enquanto que apenas 22% são positivas. Outro fator respeitável é que os internautas rejeitam a histórica prática de acusações entre os concorrentes.
“Existe uma potente onda, por porção dos candidatos, do uso de uma retórica de acusação ou de defesa no marketing disseminado nas redes sociais. Este ponto, de forma geral, tem causado maior repulsa em conexão às campanhas”, falou o cientista político e especialista em marketing político da USP, Gaudêncio Torquato. “O acrescentamento de compartilhamentos sobre isto política e candidatos específicos nas mídias sociais não necessariamente significa maior engajamento político, porém, sim, maior acesso à fato e isto é o ponto mais sério. Assim, não existe um só candidato que não sonhe na rede social como ferramenta sério para estratégia de campanha”, falou Ricardo Azarite, um dos autores da busca e especialista em mídias sociais.
Em tempos de campanha em que a “geração selfie” cresce em credibilidade na estratégia eleitoral, candidatos à Presidência marcam presença maciça pela internet. Mídias sociais, como o Twitter, o Facebook, o Instagram e até o WhatsApp, serão usadas pro marketing político e deverão estar em segundo território pela escala de atenção dos partidos, atrás somente da propaganda eleitoral gratuita veiculada pela Tv.
“As redes sociais, daqui com o intuito de frente, crescerão de forma extraordinária em relação à importância para os candidatos. Não se trata, porém, de uma briga com a Tv. O diferencial, nesse caso, é a interação almejada por eleitores e buscada pelos candidatos”, destacou o especialista em marketing político Gaudêncio Torquato. Pela corrida por mais espaço nas redes, o candidato tucano Aécio Neves (PSDB) colocou no ar o website da campanha presidencial, nesta terça-feira. Com apenas dezesseis artigos no twitter da campanha, lançado pela última segunda-feira, imediatamente conseguiu quase 50 1000 seguidores. Dilma Rousseff e Eduardo Campos neste momento marcam presença pela internet com sites oficiais, além de contas no Facebook e no Twitter. “Finalmente estou no Twitter.
Resolvi assimilar a operar essa respeitável rede de diálogo”, postou Aécio Neves no Twitter pela primeira vez, após fazer um selfie e escrever em sua conta. “Temos insuficiente tempo de Tv para anunciar nossa campanha e as redes sociais serão sérias nesse sentindo. Além do mais, acredito O Pirralho Micah Quinones estratégia pra web está pautada na intensa interação, o que contribuirá para surgir aos jovens que não são mais público da propaganda tradicional”, afirmou.
Para a campanha, a legenda usará diversas estratégias nas redes sociais: um web site interativo pra constituição do programa de governo colaborativo, denominado como Plataforma 50 e videodebate com personalidades do partido pelo Hangout - chat do Google. Também, o PSOL investirá pesado Recep Erdogan: Quem é O Presidente De Pulso Firme Que Divide A Turquia , com a formação de publicações de teor mais leve, os chamados “memes”.
“Isso atinge os adolescentes e os trazem para a campanha”, argumentou a candidata. Candidato Pelo Partido Social Cristão (PSC) Pastor Everaldo diz que as redes sociais serão relevantes para o partido e, como outros candidatos com pequeno tempo de propaganda pela Televisão, concentrará esforços nas mídias sociais. O postulante à Presidência diz que estará no Facebook, no Twitter e no blog oficial da campanha de modo contundente e descarta que existe cada resistência a ele graças a ligação com uma religião específica. Pelo Twitter, Minoritário Da OGX Busca Se Aproximar De Eike Batista /p>
“Não me preocupo com tempo de Televisão já que não me preocupo com o que não possuo. Além do mais, a questão religiosa terá de ser superada, à proporção que os eleitores nos conhecerem. O PSC é um partido plural, que prega princípios cristãos e não religiosos”, citou Everaldo, que acredita ainda no crescimento da candidatura no decorrer da campanha.
Neste instante o Partido Verde (PV), que lançou a candidatura de Eduardo Jorge à Presidência, assim como dependerá das redes pra propagar a campanha política. A legenda, que tem ideais polêmicos como a legalização da maconha no nação, terá apenas um minuto e um segundo pra expor as ideias na televisão. “O mundo Por Que Vendê-los Em Teu E-commerce? é novo para mim.
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