Centopéia! Blogueira Brasileira Tem Quase trezentos Pares De Sapatos No Closet |
Vocês agora se divertiram com as esquisitices da Naty e da Lu. De imediato chegou a minha vez: vou descrever novas curiosidades sobre isto minha vida, o universo e tudo mais, além de responder 11 dúvidas. Para as pessoas que não domina, o 360 resolveu participar da brincadeira Know your blogger, uma postagem coletiva que começou na blogosfera gringa e resolvemos importar para o Brasil. É uma maneira de vocês, leitores, conhecerem melhor a gente, além de um tributo aos bons e velhos sites pessoais.
Em vista disso não deixe de ler os textos da Naty e da Lu. Um - Tenho duas irmãs, ambas mais recentes: a Fernanda, que estuda Correto, e a Ana, que se perdeu pela vida e resolveu fazer Jornalismo. Minha mãe precisa ter um papel nisso, porque ela bem como era jornalista.
A gente cresceu com minha mãe apresentando programas de rádio, escrevendo para jornais e até apresentando um programa de Tv recinto, durante um curto tempo de tempo. Minha mãe se foi em 2011, de forma brusca, quando eu estava no meio da minha primeira viagem internacional, na África do Sul.
Há dores que nunca passam. Essa é uma delas. A despeito de a cicatriz esteja sempre presente, aprendi, no decorrer dos últimos 4 anos, que minha mãe permanece em minha vida. Dois - Meu pai se separou da minha mãe no momento em que eu tinha 7 anos. Mais tarde ele se casou de novo - hoje ele tem uma família que eu gosto e considero pacas.
De lá veio o Felipe, que não tem o meu sangue, porém é irmão do mesmo jeito, apesar de tudo moramos juntos durante quase 8 anos, dividindo quartos, vídeo games e socos ocasionais. Socos de zueira, claro. Ahhh, meu pai tem uma autoelétrica, entretanto gosta mesmo é de escrever: ele tem 13 livros publicados de forma independente, pelo Clube dos Autores. E já montou um web site a respeito de carros, o Maos aos Auto.
Pai, fiz o jabá. 3 - Para minha família, viajar tinha um sinônimo: Guarapari, cidade no Espírito Santo. Até os meus vinte e poucos anos, este era o único espaço que eu sabia que existia fora BH e as cidades históricas de Minas, que visitei em excursões do colégio. Comecei a ir para outros lugares desse jeito que consegui meu primeiro emprego (e salário). Quatro - Eu sou muito introspectivo.
Com a finalidade da Lu ter me conhecido como aprendiz de ermitão, contudo isso agora é intriga dos opositores. Percebi ser alguém calada - e que isso incomodava o universo destemido - ainda no colégio. Durante o tempo que os pais de algumas criancinhas eram chamados pra conversar por conta de dificuldades normais, como bagunça ou esquecer o dever de casa, os meus ouviam preocupações do tipo: “mas ele não fala nada”.
Isto continuou pela minha vida adulta, causando o mesmo espanto em todas as empresas em que trabalhei. Cansei de ouvir frases como “Você é o funcionário mais calado que imediatamente passou por aqui” e “Você fala português? ”. Calma, mundo. Como diria o físico COOPER, Sheldon, I’m not insane, my mother had me tested.
E sim, eu fui aprovado no tal teste. 5 - Acho que minha introspecção explica a área em que fui trabalhar, então que entrei no curso de Comunicação Social: televisão. Passei quase três anos trabalhando pela Televisão UFMG, onde conheci a Naty, a Lu e alguns dos amigos mais próximos que tenho hoje. No início eu trabalhava apenas nos bastidores.
Sendo assim que tentei ir para frente das câmeras, ouvi de incontáveis orientadores que era melhor eu esquecer aquilo, eu não levava jeito para palco. No entanto eu insisti, pra provar que não tem essa de “não transportar jeito” e que introspecção não é sinônimo de timidez. Fiz várias reportagens, como a que está no vídeo abaixo.
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