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Em Brasília, Pacientes São Abandonados Por Anos Em Hospitais Públicos

Среда, 01 Июля 2020 г. 17:29 + в цитатник


Remédio Caseiro Pra Cistite


O câncer neste instante é a principal causa de morte em 10% dos municípios brasileiros, superando as doenças cardiovasculares - na atualidade líderes em mortalidade. Se nada for feito pra alterar ou estabilizar essa curva, calcula-se que até 2030 as neoplasias serão a primeira razão de morte no país, sendo o envelhecimento da população uma das causas.


A constatação é de levantamento inédito executado pelo Observatório de Oncologia, ferramenta do movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). As informações se referem ao ano de 2015 e levam em consideração os números mais recentes acessíveis no Sistema de Sugestões de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Os pesquisadores cruzaram os detalhes dos 5.570 municípios brasileiros e chegaram nas 516 cidades onde o câncer é a principal circunstância de óbito. Os resultados foram apresentados hoje durante a terceira edição do Fórum Big Data em Oncologia, em Brasília, onde serão discutidos os impactos disso principlamente pela saúde pública.


Segundo os pesquisadores, ao todo essas cidades somam 6,6 milhões de habitantes, no entanto só 11 são considerados de vasto porte (acima de cem 1 mil habitantes), sendo Caxias do Sul (RS) a cidade mais populosa. Outros 27 municípios são de médio porte (com população entre vinte e cinco mil e 100 1 mil), sendo a maioria pequenas cidadezinhas com menos de vinte e cinco mil habitantes (Visualize tabela).


O Rio Vasto do Sul, inclusive, é o Estado com o superior número de cidades onde o câncer é a primeira circunstância de morte: ao todo são 140 municípios, o que representa 27% do total. Outros fatores que explicam estes fatos, diz Ana Cristina, são as características genéticas da população do sul, aliadas à perguntas como alimentação e fatores de risco.


“É sabido que no Sul há mais casos de câncer de pele não melanoma em razão de as pessoas têm a pele muito clara. este hiperlink como há mais casos de câncer de intestino por causa de cima consumo de carne vermelha”, diz. O subdiagnóstico da doença em regiões menos construídas assim como acaba tornando-se um fator sério na leitura visite o seguinte web site .


“O nosso grande gargalo ainda é fazer o diagnóstico precoce do câncer, essencialmente nas cidades do Norte e do Nordeste. São locais com menos assistência de nível primário. Muitas pessoas morrem sem ao menos terem sido diagnosticadas com a doença”, avalia a diretora do Inca. Ainda de acordo com a busca, das 9.865 mortes registradas em 2015 nessas 516 cidades, a maioria foi entre homens (57%), sendo que só no Ceará e no Mato Grosso a mortalidade entre mulheres foi superior. simplesmente clique na seguinte página do website ligação à idade, metade dos óbitos se concentra pela faixas entre sessenta a setenta e nove anos.


Criancinhas e adolescentes, faixa que compreende de zero a 19 anos, somaram 1,3% das mortes naquele ano. Em 2015, o Brasil registrou 209.780 mortes por câncer e 349.642 relacionadas a doenças cardiovasculares e do aparelho circulatório. Ao cruzar esses números com os de 1998 - quase 20 anos atrás -, observa-se um acrescento considerável na mortalidade por neoplasias: 90% de aumento em relação a 1998, no momento em que 110.799 pessoas faleceram da doença. Ao mesmo tempo, houve uma alta de somente 36% pela mortalidade por doenças cardiovasculares (saltando de 256.511 em 1998 para 349.642 em 2015), demonstrando que as mortes por câncer evoluíram três vezes rapidamente.


“Esses fatos mostram que o câncer está passando por uma transição epidemiológica. O Brasil terá que se planejar com políticas específicas de atenção oncológica, principalmente pela rede de atenção primária. As doenças cardiovasculares foram e ainda são instrumento de muito cuidado dentro da indústria farmacêutica e nos sistemas de saúde. Está chegando o momento de o ver focar no câncer”, avalia Ana Cristina, do Inca.


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Hermann von Tiesenhausen, primeiro secretário do CFM, concorda com Ana Cristina e diz que tendo um mapeamento adequado, feito por região e por tipo de câncer mais prevalente, é possível investir em centros especializados nesses tipos de tumor. “Esses fatos nos permitem apreender melhor onde está o câncer e o tipo de câncer em cada localidade do pais, nossa fonte específicos”, sugere. Thiago Cepas Lobo, um dos pesquisadores responsáveis pelo levantamento, afirmou que os municípios que tiverem interesse em detalhar as informações podem entrar em contato com o Observatório da Oncologia. “Será possível saber quais os tipos de câncer foram os que mais causaram mortes naquela cidade, quais idades mais atingidas, mais dicas úteis , a prevalência, além de outros mais dados. Dessa forma, será possível favorecer o gestor a perceber o que acontece em sua cidade para poder tomar medidas específicas”, finalizou.


O sistema foi desenhado pra permitir e oferecer a comparação internacional da colecção, processamento, classificação e exposição do tipo de estatísticas supracitado. ICD A CID é uma classificação base da Família Internacional de Classificações da OMS (WHO-FIC). A CID é revista periodicamente e descobre-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição.

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