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Devido à acentuada recessão econômica que passamos, acontece hoje em dia um acrescentamento na retomada dos imóveis pelos bancos. Imóveis que serão encaminhados pra leilão extrajudicial. Este postagem é direcionado para pessoas interessadas em arrematar imóveis retomados encaminhados para leilão. É um passo a passo para entender esta modalidade de negócio. Existe o LEILÃO JUDICIAL, feito dentro de um procedimento judicial, na fase de efetivação, que neste momento foi tratado em outro postagem. Nesse post trataremos do LEILÃO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (EXTRAJUDICIAL) pela realização provocada pela retomada do imóvel em financiamento. Antes de esclarecer o passo a passo, vamos fazer uma introdução para explicar o que é a alienação fiduciária (super garantia).

Alienação fiduciária: É uma modalidade de garantia pela qual o devedor transfere TRT6 - Tribunal Regional Do Serviço Da 6ª Localidade - Pernambuco do imóvel ao credor para proporcionar o pagamento de uma dívida, sem porém perder o direito de posse e uso do imóvel. Pela prática o mais comum é quando o freguês de um imóvel precisa contratar um financiamento bancário.

Pra proporcionar o pagamento, o credor (banco) recebe a domínio do imóvel como garantia, e, ao desfecho, Compre Imóveis Até 40% Mais Baratos Em Leilões , a domínio do imóvel volta ao consumidor. Domínio fiduciária: Para melhor compreender, Fidúcia significa Convicção. Portanto, quando há alienação fiduciária o credor fica sendo titular da propriedade fiduciária. Pela prática, o devedor transfere a posse ao credor (geralmente um Banco) em certeza (fidúcia), até que possa ser concluído o pagamento total da dívida. Com a quitação total, o credor devolve a domínio ao devedor. Essa posse fiduciária do credor, não é uma propriedade plena, como prevista no post 1.228 do Código Civil, porém sim uma espécie dessa.

Apesar de que não possa dispor da coisa, Por Que Esse Poderá Ser Um Bom Instante Pra Obter Imóvel dispor do contrato e dos recebíveis na maneira de cessão fiduciária de crédito. Posse: Pela alienação fiduciária, o devedor detém a posse direta do imóvel, e o credor, a posse indireta. Temos situação equivalente no contrato de locação, na qual o locador fica com a posse indireta e o locatário fica com a posse direta. Vamos tratar da alienação fiduciária de forma completa em outro postagem.

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Por hora, aguardo que o leitor tenha interpretado essa introdução para compreender melhor o leilão. O leilão ocorre quando o devedor não consegue executar com tuas obrigações contratuais e fica em atraso no pagamento das parcelas de financiamento. Meu Comprador Fechou Com Outro Corretor De Imóveis: O Que Fazer? : Caso o devedor faça o pagamento, o contrato continua em validade. Deste modo, orientamos aos devedores que façam o pagamento nestes quinze dias, em razão de após estes quinze dias, o imóvel irá obrigatoriamente pra leilão. Porém, o credor terá que obrigatoriamente escoltar o que manda a Lei, ou melhor, fazer dois Leilões.

Nos 30 dias subsequentes à consolidação da posse, isto é, trinta dias após o imóvel tornar-se teu na matrícula do imóvel, o credor levará o imóvel pra leilão em primeira praça. O procedimento é contratar um leiloeiro oficial, que providenciará a publicação de edital com as informações importantes e as datas para primeira e segunda praças.

Não havendo licitantes interessados por este primeiro leilão, será praticada a segunda praça. 15 dias depois da primeira praça, não havendo arrematação, será realizada a segunda praça. Nessa oportunidade, será aceito o superior lance oferecido, desde que possa ser similar ou superior ao valor da dívida, mais as despesas de execução e comissão do leiloeiro.

Dica 2: Por esse caso, não é considerado preço vil (irrisório) o valor menor que 50% a respeito do valor da avaliação, como acontece no leilão judicial. Se o valor da dívida, mais as despesas forem menor que 50% a respeito do valor da avaliação, mesmo em vista disso o leilão será válido. Não obstante, caso seja arrematado por valor superior, o que sobrar, será transferido para o devedor. Havendo arrematante, seja na primeira ou pela segunda praça, o leiloeiro, após o depósito do valor pago pelo arrematante, expedirá o auto de arrematação, que terá de conduzir ao registro de imóveis para fortalecer a propriedade em seu nome.