Guia Passo A Passo Para Principiantes

Nunca os universitários brasileiros precisaram se preocupar tal com o teste de proficiência em inglês Toefl (Test of English as a Foreign Language). O CsF, produzido com a meta de enviar 101 1 mil estudantes ao exterior até 2015 - sendo 65% deles alunos de graduação - agora garantiu bolsas para mais de oitenta mil estudantes. A dificuldade é que alguns deles tiveram que abandonar o programa porque não conseguiram atingir a pontuação do Toefl exigida pelas universidades lá fora . Essa pontuação exigida pelas corporações é um dos principais desafios que cota dos candidatos enfrenta no decorrer da seleção do programa. A extenso maioria das faculdades do exterior exige uma pontuação mínima de 80 pontos de um total de 120 na modalidade iBT (Internet Based Test).

Pro estudante que pretende fazer cursos de pós-graduação o quadro é ainda mais complexo. Isto já que as organizações mais prestigiadas exigem uma pontuação de mais de 100 pontos. E obter esse nível não é acessível. É preciso perceber, anteriormente, a prova, além de se dedicar de forma extensiva durante a fase de preparação prévia. Por isso, pra cooperar no estudo do Toefl, o iG Educação selecionou alguns dos melhores web sites gratuitos voltados à preparação no exame.

A seleção se deu a partir de consulta a 2 professores norte-americanos de inglês, Gerard Berardi e Babbie Dunnington, especialistas no assunto. Portal fornece uma série de recursos pedagógicos de preparação para o exame. Vale a pena percorrer o conteúdo sobre o assunto adjetivos em inglês, fazer os quizzes e olhar a alguns videos disponibilizados grátis.

Estudantes interessados em treinar o vocabulário encontrarão farto material no web site. É considerado um dos sites mais interessantes pro estudante que quer fixar o motivo de termos e expressões que são usados pela prova do Toefl. O aluno que utiliza estes vocábulos pela seção "writing" (escrita) ganha mais pontos. São poucos os portais que oferecem tamanho acervo de assunto pra realizar o "listening" (seção da prova focada pela escuta em inglês). No blog, há centenas de áudios utilizados em exames anteriores. É comum que os mesmo focos se repitam em edições subsequentes. O mais sensacional é que o candidato pode acessar a transcrição e também fazer exercícios em seguida. Dá pra verificar as respostas no mesmo instante. Blog fornece uma série de dicas sobre a prova, e também ofertar alguns simulados que ajudam o candidato a testar os seus conhecimentos. As respostas conseguem ser conferidas de modo online. Portal fornece três simulados no mesmo formato do teste real, que permitem aos alunos testarem como as perguntas serão apresentadas no micro computador.

Vargas: Em teu livro “Capitalismo de laços” (Elsevier, 2011), o senhor analisa o acrescento do papel do Estado no campo econômico, apesar das privatizações. Você acredita que, de lá para cá, como isto se intensificou no Brasil? Lazzarini: O Estado não foi removido nas privatizações. Ele permaneceu lá, minoritário, com o BNDES e os Fundos de Pensão em numerosas organizações.

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Isso acabou gerando definidos tipos de intervenção, que a gente conheceu como “campeãs nacionais”. ] receberam mais capital. Isto foi até o segundo mandato do Lula. Foi este padrão basicamente que tentou se combinar. Com a Dilma, existiu a volta do “Leviatã majoritário”, as grandes estatais voltaram a fazer grandes intervenções diretas pela economia, o que foi um desastre. Pela Petrobras, a intervenção no valor da gasolina danificou o fluidez de caixa da organização e sua experiência de investir. Idem no setor elétrico. Este foi mais ou menos o pêndulo que a gente teve.

O Estado nunca saiu, na verdade. Com o Lula, ele foi minoritário e, com Dilma, a gente volta pela linha de ser majoritário, com grandes intervenções. Imediatamente, por necessidade, talvez menos por convicção, teremos que nos reverter mais uma vez pro pequeno uso dessas intervenções diretas, entretanto a expectativa é que o BNDES, os Fundos de Pensão e outros atores estatais ainda permaneçam apoiando corporações.

Vargas: Novas experiências evidenciaram que a seleção estatal de “campeãs nacionais” prescinde de transparência e não é sinônimo de competência. O senhor acredita que, ainda sim, a política de financiar grandes grupos a juros abaixo do mercado precisa escoltar? Lazzarini: Gerar campeãs nacionais, ou seja, promover fusões setoriais com capital do Estado neste momento repercutiu muito mal pela imprensa.